1 Dinâmica das Varinhas
Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar
palitos de churrasco) Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar
unir e dar resistência às pessoas. 1. Pedir que um dos participantes pegasse
uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).2. Pedir que outro
participante quebrássemos cinco varinhas juntas num só fHGeixe(será um pouco
mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que
restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4.
Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram econcluíram.5.
Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
2 Dinâmica: Duas máscaras
Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor,Barbante de
50 cm, Tesoura.Desenvolvimento : Cada participante recebe umfolha em branco. Em
cada lado da folha desenhauma máscara e escreve :Lado 1 : Aquilo que acha que
é. ( alegre, triste, feio, bonito. ) ( Como me vejo )Lado 2 : Escreve como os
outros me vêem. ( 3 aspectos como os outros mevêem. )Colocar a máscara no rosto
do lado "como mevejo". Circular pelo ambiente lendo o que estáescrito
na máscara dos outros e deixando que aspessoas leiam o que está escrito na
sua.Após um tempo, mede-se o lado da máscara econtinua a circular, se
conhecendo.Partilhar em grupo como cada um acha que é, o queos outros acham,
etc
3
Dinâmica: Auto confiança
Material: Venda para os olhos.Desenvolvimento : Formar
duplas com todo o grupo.Em cada dupla, uma pessoa é vendada e a outra aconduz
para dar um passeio fazendo-a passar por situações diversas ( se possível
) Escadas, por meio de cadeiras.Depois de alguns minutos, inverter os
papéis.No final, fazer uma avaliação : Como foi aexperiência, como se sentiu?,
como foi ser conduzido?, como foi conduzir?"Devemos nos entregarmos
nas mãos de Deus semmedo, deixar Deus nos conduzir."4
Dinâmica do nó
Material: Não é necessárioDesenvolvimento : Os participantes
de pé, formamum círculo e dão as mãos. Pedir para que não seesqueçam quem esta
a seu lado esquerdo e direito.Após esta observação, o grupo deverá
caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo devepara de caminhar e
cada um deve permanecer nolugar exato que está. Então cada participantedeverá
dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja,de onde
estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mãoesquerda para quem
segurava a mão esquerda.(como no início )Com certeza, ficará um pouco difícil
devido adistância entre aqueles que estavam próximos noinício, mas o animador
tem que motivar para queninguém mude ou saia do lugar ou troque ocompanheiro
com o qual estava de mãos dadas.Assim que todos estiverem ligados aos
mesmoscompanheiros, o animador pede que voltem para aposição natural, porém sem
soltarem as mãos e emsilêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feitoe voltar
ao círculo inicial, movimentando-sesilenciosamente.) Se após algum tempo
nãoconseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a
comunicação.Enfim, partilha-se a experiência vivenciada.(destacar as
dificuldades. )
Obs : Sempre é possível desatar o nócompletamente, mas
quanto maior for o grupo, maisdifícil fica. Sugerimos que se o grupo passar
de30, os demais ficam apenas participando de fora.5
Dinâmica: 30 SEGUNDOS
- Participantes: 10 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 30
minutos- Modalidade: Debate.- Objetivo: Estimular a participação de todos por
igual nas reuniõese evitar interrupções paralelas.- Material: Nenhum.-
Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelogrupo. Baseado
neste tema, cada integrante tem trinta segundos parafalar sobre o assunto
apresentado, sendo que ninguém, em hipótesealguma, pode ultrapassar o tempo
estipulado, ao mesmo tempo em que osoutros integrantes devem manter-se em completo
silêncio. Se ocomentário terminar antes do término do tempo, todos devem
manter-seem silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema
podeser, então, debatido livremente. O coordenador também pode
desviar,utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e
falar",introduzir questões como:* Sabemos respeitar e escutar (e não
simplesmente ouvir) a opinião dooutros?* Conseguimos sintetizar nossas opiniões
de maneira clara eobjetiva?
6 Dinâmica: TROCA DE UM SEGREDO
- Participantes: 15 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 45-
Modalidade: Problemas Pessoais.- Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade
entre os membros dogrupo.- Material: Lápis e papel para os integrantes.-
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápispara cada
integrante que deverá escrever algum problema, angústia oudificuldade por que
está passando e não consegue expressar oralmente.Deve-se recomendar que os
papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar.
Os papéis devem ser dobrados de modosemelhante e colocados em um recipiente no
centro do grupo. Ocoordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os
integrantes.Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como
se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução
para omesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador,
cadaintegrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problemarecebido
e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deveser realizada com
bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas.
Em seguida é aberto o debate com relaçãoaos problemas colocados e as soluções
apresentadas.Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o
problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu
quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro
compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que
compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos
outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como
conseqüênciada dinâmica?
se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução
para omesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador,
cadaintegrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problemarecebido
e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deveser realizada com
bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas.
Em seguida é aberto o debate com relaçãoaos problemas colocados e as soluções
apresentadas.Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o
problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu
quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu
seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o
problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do
grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüênciada
dinâmica?
7 Dinâmica: ABRA O OLHO MEU IRMÃO
- Participantes: 7 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 20 minutos-
Modalidade: Visão da Sociedade.- Objetivo: Tomar consciência da luta desigual
que enfrentamos emnossa sociedade.- Material: Dois panos para fechar os olhos e
dois chinelos ouporretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.-
Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc24, 13-34.-
Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devemreceber um
chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga decegos, para ver quem
acerta mais o outro no escuro. O restante dogrupo apenas assiste. Assim que
inicia a "briga", o coordenador fazsinal para o grupo não dizer nada
e desamarra a venda dos olhos de umdos voluntários e deixa a briga continuar.
Depois de tempo suficientepara que os resultados das duas situações sejam bem
observados, ocoordenador retira a venda do outro voluntário e encerra
aexperiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contextoda
sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muitovariada. Por isso, é
conveniente refletir algumas posturas como:indiferença x indignação; aplaudir o
agressor x posicionar-se paradefender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e
solidarizar-se como oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar,
primeiro
perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê.
Depois dar apalavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo?
Paraquem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais ascegueiras
que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhosvendados? Quem estabelece as
regras do jogo da vida social, políticae econômica hoje? Como podemos
contribuir para tirar as vendas dosolhos daqueles que não enxergam?
8 Dinâmica: AFETO
- Participantes: 7 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 20 minutos-
Modalidade: Demonstração de Afeto.- Objetivo: Exercitar manifestações de
carinho e afeto.- Material: Um bichinho de pelúcia.- Descrição: Após explicar o
objetivo, o coordenador pede para quetodos formem um círculo e passa entre eles
o bichinho de pelúcia, aoqual cada integrante deve demonstrar concretamente seu
sentimento(carinho, afeto, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações
verbaisdos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados
afazer o mesmo gesto de carinho no integrante da esquerda. Por último,deve-se
debater sobre as reações dos integrantes com relação asentimentos de carinho,
medo e inibição que tiveram
9 Dinâmica: CASA, MORADOR E TERREMOTO
- Participantes: De 5 trios para cima mais 2 pessoas . Exemplo:
6 trios (6x3 18 pessoas ) + 2 pessoas . Total 20 pessoas .- Tempo Estimado: até
que a mesma pessoa sobre três vezes .- Modalidade: Quebra Gelo.- Objetivo:
Fazer com que os jovens que participarão de uma assembléia oureunião do tipo se
soltem e participam mais soltos .- Material: uma cadeira ou banco e um espaço
não muito apertado.- Descrição: O ANIMADOR fica encima da cadeira ou banco
explicando paraquese formem os trios, sendo que em cada trio ficam duas
pessoas, uma defrentepara outra, de mãos dadas e a terceira pessoa no meio das
duas . Apósformado todos os trios, tem que ficar sobrando uma pessoa ( somente
umapessoa ) . O ANIMADOR vai descrevendo os papéis de cada um . Aquelesqueestão
no trio no meio das duas pessoas serão os MORADORES, os que estãodemãos dadas
serão as CASAS e aquele que sobrou deverá, após o comando,
fazer parte de uma CASA ou ser um MORADOR . Os
comandos: 1.o) Quando oANIMADORfalar MORADOR, aí os MORADORES de cada trio
deverão sair de suasCASAS eprocurar outra, aquele que estava de fora
aproveitará e procurará uma novaCASA . 2.o) Quando o ANIMADOR falar CASA, as
CASAS deverão deixar seusMORADORES e procurar outro MORADOR mas só pode
sobrar uma pessoa,se sobrar duas pessoas os integrantes da CASA poderão
virar um MORADOR . 3.o)Quando oANIMADOR falar TERREMOTO aí vai ser uma bagunça
geral, tanto osMORADORESquanto as CASAS deverão se desmanchar por completo e formarem
novasCASAS enovos MORADORES . Aquela pessoa que sobrar três vezes deverá pagar
ummicopré determinado ou não .Possíveis questionamentos:- Vocês se concentraram
para entendimento da dinâmica ?- Houve algum tipo de vantagem ou combinação,
tipo panelinha, para que oamigo mais próximo não sobrasse ?- Houve respeito na
hora da explicação da dinâmica ?- Alguém se preocupou de incentivar os mais
tímidos a participarem dadinâmica ?
10 Dinâmica: Amigos de JÓ
- Participantes: Quantas pessoas quiserem .- Tempo Estimado:
indeterminado .- Modalidade: Ação coletiva .- Objetivo: Desenvolver uma
preocupação coletiva para que todos acertemsenão o objetivo não será alcançado
porquê todos os integrantes do gruposãoimportantes na execução de uma tarefa .-
Material: Um pé do próprio calçado do participante e um lugar onde possaformar
um círculo de acordo com o número dos participantes .- Descrição: O ANIMADOR
explicará sobre esta antiga brincadeira de passar oobjeto ( no caso o
calçado ) de acordo com a letra da música:"Amigos de jó/Jogava
cachangá/Tira/Põe/Deixa ficar/Guerreiros com guerreiros fazem/
Zig-Zig-Zá/Guerreiros com guerreiros
fazem/Zig/Zig/Zá"Os participantes deverão retirar um de seus calçados,
formarem um círculoagachados, colocarem o calçado em frente de si mesmos e
quando começar amúsica todos deverão passar simultaneamente e
compassadamente oscalçadospara o seu respectivo vizinho no sentido anti-horário
até quando falar "Cachangá" . Quando falar "tira"
todos os participantes deverão pegar ocalçado e levantar, quando falar
"Põe" deverão abaixar o calçado na suaprópria frente . Quando falar
"Deixa ficar" todos deverão largar o calçadoem suas frentes e fazer o
gesto simbólico de "fica aí" . De "guerreiros" até"fazem"
volta a passar o calçado para o vizinho no mesmo sentidoanti-horário e na parte
"zig/zig/zá" simultaneamente todos pegam o calçadosem soltá-lo
colocam na frente do vizinho, volta na sua frente e deixa nafrente do vizinho,
isto tudo de acordo com o ritmo da música .Possíveis questionamentos:- Certamente,
quanto mais participantes todos perguntarão porquê nãoconseguem terminar a
música com todos acertando a dinâmica ?- Você poderá questionar se alguns só
faziam a sua parte ou se além da suaparte orientavam seus vizinhos para não
errarem !
11
Dinâmica: COMPRIMIDO PARA A FÉ
Material a ser usado: Três copos com água. Três
comprimidosefervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)Utilidade
pastoral: Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus navida do cristão.1.
Colocar três copos com água sobre a mesa.2. Pegar três comprimidos
efervescentes, ainda dentro da embalagem.3. Pedir para prestarem atenção e
colocar o primeiro comprimido com aembalagem ao lado do primeiro copo com
água.4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com aembalagem.5.
Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lodentro do
terceiro copo com água.6. Pedir que os participantes digam o que observaram
12 Dinâmica: COMUNICAÇÃO GESTICULADA
- Participantes: 15 a 30 pessoas- Tempo Estimado: 30
minutos- Modalidade: Comunicação Gestual.- Objetivo: Analisar o processo de
comunicação gestual entre osintegrantes do grupo.- Material: Aproximadamente
vinte fichas com fotografias ou desenhospara serem representados através de
mímicas.- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deveencenar
através de mímicas (sem qualquer som) o que está representadonas fichas, cada
qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.Os demais integrantes devem
procurar adivinhar o que foirepresentado. Em seguida, deve-se comentar a
importância dacomunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como
doentrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam atémesmo sem se
comunicar entender o que os outros pensam ou desejamfazer.
13 Dinâmica: CONHECENDO MELHOR O GRUPO
- Participantes: 7 a 15 pessoas- Tempo Estimado: 20
minutos- Modalidade: Objetivos Individuais.- Objetivo: Compreender os objetivos
individuais e sua relação com ogrupo.- Material: Lápis e papel para os
integrantes.- Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como
por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.-
Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nasatividades que
gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas(viagens, ir bem numa prova,
atividades profissionais, familiares,religiosas, etc.). Então, cada integrante
deve iniciar um desenho querepresente o seu desejo na folha de ofício. Após
trinta segundos ocoordenador pede para que todos parem e passem a folha para o
vizinhoda direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que
asfolhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostariade ter
desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre asconclusões a serem
analisadas pelo coordenador pode-se citar:* Importância de conhecermos bem
nossos objetivos individuais ecoletivos;* Importância de sabermos expressar ao
grupo nossos desejos e nossasdificuldades em alcançá-los;* O interesse em
sabermos quais os objetivos de cada participante do
grupo e de que maneira podemos ajudá-los;* Citar a
importância do trabalho em grupo para a resolução deproblemas;* Outros
do espaço com o lixo . Eles certamente não se sentirão à
vontade mas faça aoração inicial mesmo assim . Logo depois o ANIMADOR explica
que teremosumadinâmica com dois times ( sugestão: pode ser moças contra os
rapazes ),cadatime deverá se livrar da sujeira antes do outro, aquele time que
terminar delimpar antes será o vencedor . Enquanto eles estiverem limpando
vocêescolheduas pessoas ( OS BAGUNÇADORES ) de cada time para bagunçar e sujar
aáreado adversário, peça para espalhar a sujeira do outro, pegar o lixo
queestiver no balde e espalhar novamente, fazendo com quê a turma empurre olixo
para a área do time adversário . Após um 15 minutos peça para todospararem e sentarem
( inclusive os BAGUNÇADORES ) e inicie osquestionamentos.Possíveis
questionamentos:- Será que realmente nos preocupamos em zelar pelo nosso meio
ambiente ?- Será que sempre tentamos nos livrar das sujeiras em frente da nossa
casaempurrando o lixo para frente da calçada do vizinho, como hoje
estávamos jogando o lixo na área do outro time ?- Será que ao se livrarmos
dos nossos lixos nós se preocupamos em nãodeixar as águas das chuvas levar
esses lixos para bueiros, córregos, rios etcprovocando enchentes e inundações
nas casas das pessoas que moram emlocaiscríticos ?- Será que ao atirarmos um
saco de lixo em terrenos baldios nós sepreocupamos com os moradores ao redor
que ficam expostos à proliferaçãodeinsetos e ratos, causando doenças à seus
familiares ?- Será que quando chupamos uma bala, uma pastilha, um sorvete etc
nospreocupamos em jogar a embalagem no lixo ou desistimos rapidamente
deachar um lixo e jogamos a embalagem no chão ?- Será que Deus fica
contente ao saber que nós, ao viajarmos pelas estradas,ficamos atirando todo
tipo de lixo e até bitucas de cigarros que provocamincêndios no nosso mundo que
Ele criou ?- Que tal ao vermos um de nossos amigos jogando a embalagem de bala
nochão,chamássemos a atenção dele para guardar aquela embalagem no bolso atéencontrar
uma lixeira ? Imagine se ele habitua-se a fazer isso e passar essepensamentos
aos conhecidos dele !
16
Dinâmica: Condutor Cego
Público e Contexto: Grupos em RdP, com pelo menos alguns
meses decaminhadae algum projeto em execuçãoObjetivo: Trabalhar a comunicação
entre os membros dos grupos, estimular pessoas que falem pouco e pessoas
ouvem pouco a participarem econtribuirem mais.Material: Algumas cadeiras de
rodas (uma por dupla) alguns obstáculos(mesas, cadeiras, panos molhados, vasos
de planta, etc).Preparação: Quem estiver assessorando os trabalhos deve tentar
identificar ou o grupo pode identificar as pessoas que tenham dificuldades
paraexpressar suas opiniões e pessoas que tenham dificuldade em ouvir as
opiniões dosdemais membros do grupo.É preciso criar um caminho com início e
final, várias alternativas de caminho(não criar um curral) e espalhar os
obstáculos, podemos criar um competição(ver qual dupla chega primeiro ou
espalhar objetos para que sejam recolhidose contados ao final)Tempo: 10 min
mais avaliaçãoProcedimento: "aqueles que falam pouco" devem ficar
sentados nas cadeirase com pés e mão atados, "os que ouvem pouco"
devem estar vendados edevem ser girados antes de assumirem a condução da
cadeira. Depois reunir todos e avaliar a atuação de cada um.Nome: Como eu
me vejo e como vocês me vêemObjetivo: Comparar como as pessoas se vêem e como
são vistas pelasoutras pessoas do grupoMaterial: papel, lápis e borracha.Tempo:
Meia horaProcedimento: Cada membro deve ter duas folhas de papel, uma para que
elese descreva e outra para que os demais o descrevam, depois cada membrodeve
fazer seus "retratos" e compará-losReflexão: Será que sou o que
pareço ser? Será que sou o que quero ser?17
Dinâmica: Olá, como vai?
Público e Contexto: Grupos em nucleação, encontros, retiros,
com pessoasque não se conhecem.Objetivo: "quebrar o gelo"Material:
nenhumTempo: 1 hora (dependendo do número de pessoas é possível dividir
emgrupos e cada grupo realizar a sua dinâmica)
Procedimento: Formar um círculo, com todos os participantes,
pedir que cadaum e apresente e procure conversar alguns minutos com a pessoa a
suaesquerda e a sua direita. Pedir que todos mudem de posição aleatóriamente
epedir que após a mudança novamente se apresentem e conversem um poucoe falem sobre
as duas pessoas com quem falaram antes. Depois cadamembro fala em plenário, em
no máximo 3 minutos, se apresenta e fala sobreas 4 pessoas às quais se
apresentou.18
Dinâmica: Roda Viva
Objetivos:1- Debater um tema e desenvolvê-lo de forma
participativa.2-Envolver a todos do grupo no debate.3-Falar sobre o que cada um
sabe a respeito de um assunto.4-Saber expor e ouvir.Passos:1- Fazer dois
círculos, um de frente para o outro, de pé.2- O círculo de dentro fica parado
no lugar inicial e o círculo de fora girapara a esquerda, a cada sinal dado
pelo animador ou coordenador do grupo.3- Cada dupla fala sobre o assunto
colocado para reflexão, durante doisminutos, sendo um minuto para cada
pessoa.4- O Círculo de Fora vai girando até chegar no par inicial.5- Depois
deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoasapresentamconclusões,
tiram dúvidas, complementam idéias.6- Complementação do assunto pelo
coordenador.Observações:1- O assunto deve ser preparado pelo coordenador, com
antecedência.2- Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras
prévias sobreo assunto.Avaliação:- O que descobrimos sobre o assunto?- Como nos
sentimos durante a dinâmica?- O que foi positivo?- Que ensinamentos podemos
tirar para o grupo?
19 Dinâmica: Juri Simulado
Objetivos:1- Estudar e debater um tema, levando todos os
participantes do grupo seenvolverem e tomar uma posição.2- Exercitar a
expressão e o raciocínio.3- Desenvolver o senso crítico:Participantes:
(Funções)Juiz: Dirige e coordena o andamento do júri.Advogado de acusação:
Formula as acusações contra o réu ou ré.Advogado de defesa: Defende o réu ou ré
e responde às acusaçõesformuladaspelo advogado de acusação.Testemunhas: Falam a
favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado,
pondo em evidência as contradições e enfatizando osargumentos
fundamentais.Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado
ouinocente,definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser
constituído por número impar:(3, 5 ou 7)Público: Dividido em dois grupos
da defesa e da acusação, ajudam seusadvogados a prepararem os argumentos para
acusação ou defesa. Durante o juri, acompanham em silêncio.Passos:1-
Coordenador apresenta o assunto e a questão a ser trabalhada.2- Orientação para
os participantes.3- Preparação para o júri.4- Juiz abre a sessão.5- Advogado de
acusação (promotor) acusa o réu ou ré (a questão em pauta).6- Advogado de
defesa, defende o réu ou a ré.7- Advogado de acusação toma a palavra e continua
a acusação.8- Intervenção de testemunhas, uma de acusação.9- Advogado de
defesa, retoma a defesa.10- Intervenção da testemunha de defesa.11- Jurados
decidem a sentença, junto com o juiz.12- O público, avalia o debate entre os
advogados, destacando o que foi bom,o que faltou.13- Leitura e justificativa da
sentença pelo juiz.Avaliação:- Que proveito tiramos da dinâmica?- O que mais
nos agradou?- Como nos sentimos?- O que podemos melhorar?
20 Dinâmica: Cochicho
Objetivos1- Levar todos do grupo a participar de uma
discussão.2- Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os
interesses.3- Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo,
debate.4- Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.5- Ajudar
as pessoas a se libertarem das suas inibições.6- Obter rapidamente idéias,
opiniões e posições dos participantes de umgrupo.Componentes:1- Coordenador:
orientar e encaminhar o trabalho2- Secretário: anota no quadro ou flanelógrafo,
as idéias dos participantes3- Público: participantes do grupo.Passos1-
coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias dogrupo;2-
Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3 (depende do número
departicipantes do grupo)3- Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo
tem 2, 3 ou 4minutospara expor suas idéias, sendo um minuto para cada
participante.4- Uma pessoa de cada grupo expõe em plenário,. a síntese das
idéias de seugrupo.5- O secretário procura anotar as principais idéias no
quadro, ou numpapelógrafo.6- O coordenador faz um comentário geral, esclarece
dúvidas.7- Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.Avaliação1- O que
aprendemos?2- O que descobrimos em relação ao grupo?3- O que precisamos
aprofundar sobre este assunto?21
Dinâmica: ENTREVISTA
Objetivos1- Obter conhecimentos, informações ou mesmo
opiniões atuais a respeito deum tema.2- Utilizar melhor os conhecimentos de um
especialista sobre o tema.3- Obter mais informações em menos tempo.4- Tornar o
estudo de um tema, mais dinâmico.Componentes:1- Coordenador (O próprio
coordenador do grupo)2- Entrevistado (Pessoa versada no tema de interesse do
grupo)3- Auditório (os demais participantes do grupo)
Passos:1- coordenador apresenta em breves palavras, um tema,
deixando váriasdúvidas sobre o mesmo. (proposital)2- Coordenador levanta com o
grupo, a possibilidade de completar oconhecimento através de entrevista junto a
pessoas que são estudiosas doassunto.3- O grupo define o entrevistado.4- O
grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para aentrevista.5-
Convite ao entrevistado6- Representante do grupo faz as perguntas.7- Auditório
vai registrando as respostas.8- Coordenador possibilita comentários sobre as
respostas dadas peloentrevistado.9- Coordenador faz uma síntese de todo o
conteúdo.10- Discussão sobre o assunto.11- Grupo (auditório) apresenta
verbalmente, suas conclusões.Avaliação1- Para que serviu a dinâmica?2- O que
descobrimos através de entrevista?3- O que gostaríamos de aprofundar sobre o
assunto?22
Dinâmica: - Dramatização
Objetivos1- Criar condições para a participação psicológica
em uma discussão.2- Pesquisa um assunto e apresentá-lo, simuladamente.3-
Libertar a discussão da centralização numa pessoa4- Facilitar a comunicação
mostrando ao invés de apenas falar.5- Dar calor e vida aos fatos estudados.6-
Comprovar as diversas formas de encarar uma situação-problema.7- Desenvolver a
sensibilidadeComponentes1- Diretor de cena: Promove discussão, esforçando-se
para que todosparticipem dela.2- Atores: Membros do grupo3- Auditório: Outros
membros da comunidadePassos1- Preparo1.1- Estudo do tema: pesquisa, debate,
etc1.2- Prepara-se o assunto a ser dramatizado1.3- Define-se personagens e suas
características1.4- Prepara-se os atores1.5- Prepara-se o cenário
1.6- Prepara-se disfarces, etc.2- Representação3-
Discussão3.1 Atores avaliam a apresentação, destacando impressões,
animação,envolvimento, relações, aprendizagem, dificuldades
- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas
diferentes?- Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?-
Quais as consequências para nós, hoje?- refletir as encenações à luz dos
textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.7- Coordenador procura sintetizar o debate.8-
Avaliação:- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo
opiniões.Avaliação1- O que aprendemos?2- Como nos sentimos?
28 Dinâmica: - Sociodrama
Objetivos1- Refletir e comunicar um problema.2- Desenvolver
a sensibilidade para problemas vitais.3- Conscientizar-se sobre atitudes
positivas ou negativas diante deproblemas vitais.Passos1- Escolher um
coordenador para dirigir o trabalho.2- Escolher com o grupo um fato real,
concreto, próximo à vida do grupo. Umfato atraente e que apresente algum
conflito. Cada um pode contar um fato.Depois o grupo escolhe o mais atraente.3-
Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia ea
comédia)4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é
precisoconstruir uma história. Dependendo do tema do fato, pode-se fazer
pesquisas.5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo
os personagens principais. É preciso deixar claro ascaracterísticas de cada
personagem na representação (ex.: dominante, astuto,bobo, brincalhão,
paternalista, etc). Observação: Não há necessidade demuitos personagens em um
sociodrama.6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir
bem oque acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela.
Cadapersonagem ensaia o seu papel.7- Organizar a apresentação: Preparar o
cenário, os disfarces para ospersonagens, o fundo musical..8- Realizar o
sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar comos
espectadores, reconstruindo a história, analisando a história,
levantandopropostas para mudar o quadro.
Avaliação1- Como nos sentimos?2- Que ensinamentos podemos
tirar da experiência?3- Do que mais gostamos?29
Dinâmica: - Quem sou eu?
ObjetivoTornar os membros do grupo conhecidos rapidamente,
num ambienterelativamente pouco inibidor.Passos1- Cada um recebe uma folha com
o título: "Quem sou eu?"2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco
ítens em relação a si mesmo,quefacilitem o conhecimento.3- A folha escrita será
fixada na blusa dos participantes.4- Os componentes do grupo circulam
livremente e em silêncio pela sala, aosom de uma música suave, enquanto lêem a
respeito do outro e deixa que osoutros leiam o que escreveu a respeito de
si.5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar parase
conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas queordinariamente
não fariam.Avaliação1- Para que serviu o exercício?2- Como nos sentimos?30
Dinâmica: - Loteria de Apresentação
Objetivo1- Favorecer o conhecimento entre os participantes
de um grupo.Passos1- O coordenador entrega uma ficha e um lápis a cada
participante, pedindoque escrevam seu nome e a devolvam à ele.2- Entrega a
seguir, o cartão de loteria, como o modelo abaixo:
e pede aos presentes que anotem o nome de seus companheiros
à medidaque forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fichas entregues
pelogrupo. Cada qual escreve no espaço que desejar.3- Quando todos estiverem
com o seu cartão pronto, o coordenador explicacomo jogar: conforme forem sendo
repetidos os nomes dos participantes,cada um vai assinalando o cartão, no lugar
onde consta o nome citado, comoem uma cartela de bingo. A primeira pessoa que
completar uma fileira,ganhará dez pontos.O exercício poderá ser repetido várias
vezes.Avaliação1- Para que serviu a dinâmica?31
Dinâmica: Cartão Musical.
Objetivo1- Facilitar o relacionamento entre os participantes
de um grupo.Passos1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete
para cadaparticipante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o
nablusa. (Não pode ser apelido)2- Os participantes sentam-se em círculo. O
coordenador coloca-se no centroe convida os demais a cantar:"Quando vim
para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma
pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) euo(a)chamei.Oh!
amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade
iremoscaminhar"(bis).(Melodia: Oh, suzana!!)3- O coordenador junta-se ao
círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção,ajudada pelo grupo, repetindo o
mesmo que o coordenador fez antes. E assimprossegue o exercício até que todos
tenham se apresentado.4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:"Quando
vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinhanome,de ...(cada
um grita seu nome) eu o chamei.Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos
lutaremos para o mundomelhorar (bis)"
Avaliação1- Para que serviu a dinâmica?2- Como nos sentimos?
de melhor fazer a ligação com o nome.4- O grupo discute os
nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades quesentiram para lembrar de
todos, suas reações em não ser lembrados, etc.5- O coordenador distribui outra
folha em branco, na qual devem fazer alista dos nomes novamente, pedindo-lhes
que acrescentem anotações emrelaçãoà primeira impressão que tiveram das
pessoas, deixando a folha anônima.6- As folhas anônimas serão recolhidas, e o
coordenador irá lê-las em vozalta: Os membros poderão reagir sobre a precisão
ou relatividade dasimpressões, sobre o que sentiram, o que lhes surpreendeu,
etc.7- O grupo discutirá a precisão dos dados da primeira impressão, os
efeitosda mesma e suas reações sobre a experiência.Avaliação:- Como estamos nos
sentindo?- Do que mais gostamos?34
Dinâmica: - Personagens
Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; caso haja
muitosparticipantes, formam-se equipes.Material: O animador deve preparar,
previamente, um pôster em que apareçauma figura humana sobre um ponto de
interrogação. Um cartão para cadapessoa.Desenvolvimento:- Distribuído o cartão
aos participantes, o animador passa à motivação doexercício."Raramente
encontramos um ser humano que não admire alguém: um héroi,umsanto, um
cientista... ou mesmo pessoas comuns, mas cuja a vida lhe causouimpacto. Hoje
iremos apresentar ao grupo alguns comentários acerca dessapessoa a quem
admiramos, seja ela viva ou morta, não importa suanacionalidade, nem tampouco
seu prestígio junto a sociedade."- Convidam-se os presentes a anotarem no
cartão o nome da personagem easrazões de sua admiração.- Logo após, reúnem-se
em equipe e cada qual indica sua personagem e osmotivos de sua admiração, após
o que, os demais podem fazer perguntas. Épreciso evitar que as preferências das
pessoas sejam questionadas.4- Avaliação da experiência:
- Para que serviu o exercício?35
Dinâmica: - Cartões Postais
Objetivos- Quebrar gelo- Integrar os participantes do
grupo.Passos1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível
ao grupo.2- Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os
postais,.escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que
menosgosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.3- O grupo observa
e escolhe os postais, de acordo com a orientação docoordenador.4- No plenário,
cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicamos postais que não
lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que maisgostaram.Avaliação- O que
descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?- Como nos sentimos?
36 Dinâmica: - A foto Preferida
1- Objetivos:- Começar a integração do grupo, partindo do
conhecimento mútuo. - Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer
tensões.2- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos; se os participantes forem
numerosos, convém organizar-se em equipes.3- Material: Oito fotografias tamanho
pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar visível a
todos.3- Desenvolvimento:- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes
palavras: "Em nossa comunicação diária, nós nos servimos de símbolos para
expressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste
momento, vamos fazer algo semelhante".- Convida os presentes a observarem
as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se
identificarem.- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus
comentários sobre ela. Os demais participantes podem interferir, fazendo
perguntas. 4- Avaliação:- Para que serviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?
37 Dinâmica: - A Palavra Chave
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos. Pode-se
trabalhar emequipes.2- Material: Oito Cartões para cada equipe. Cada um deles
contém umapalavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça, verdade,
companheirismo,bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope.3-
Desenvolvimento:- O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho.-
Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um doscartões (do
envelope); cada qual fala sobre o significado que atribui àpalavra.- A seguir,
a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva.- No plenário,
começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nomedos integrantes e, em
seguida, a frase alusiva à palavra escolhida.5- Avaliação:- Para que serviu o
exercício?- Como estamos nos sentindo?
38 Dinâmica: - Conhecer pelas Figuras
1- Objetivo:- Conhecer pelas figuras.- Quebrar gelo2-
Passos:- Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas,
folhinhas,propagandas, etc (as figuras devem ser as mais variadas possível, com
temasbem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha
aosparticipantes).- Os participantes passam diante das figuras, observando-as
atentamente.Umamúsica de fundo para favorecer o clima.- Dar tempo suficiente
para conhecer todas as figuras, o coordenador dá umsinal e cada participante
deverá apanhar a figura que mais lhe chamou aatenção.- Formar pequenos grupos e
cada participante vai dizer para seu grupo por que escolheu a figura.
- O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada
um e expor emplenário.- Faz-se um plenário onde o representante de cada grupo
apresenta asanotações e a figura que representa o pensamento do grupo.- O
coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foiapresentado e
chamando a atenção para aquelas figuras que estão
maisrelacionadas.3.Avaliação:- Como nos sentimos ??- Que proveito tiramos dessa
dinâmica ??
equipes devem ser breves, exigindo a utilização de cada
letra apenas umavez. Exemplos: apito, sol disco, barco, livro, caderno, goma,
lápis,pulseira, meia, trem, etc.4- Avaliação:- Para que serviu a dinâmica??46
Dinâmica: - Varrendo Bolas
1- Destinatários: Grupos de Jovens ou adultos2- Material: 15
bolas e uma vassoura para cada equipe (sendo as bolas decores diferentes para
cada equipe).3- Desenvolvimento:- O animador divide o grupo em duas equipes,
com igual número deintegrantes. Colocam-se em filas paralelas, na linha de
partida; em frente aelas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro
representante de cadafila recebe uma vassoura. Dado o sinal, saem varrendo as
bolas até à meta edepois passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá
varrê-la dametapara a linha de partida, e assim sucessivamente. A equipe
vencedora seráaquela que primeiro terminar com a participação de todos os
seusintegrantes.4- Avaliação:- Para que serviu a dinâmica ?
47 Dinâmica: - Mister Balão
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos.2-
Material: 15 Balões por equipe.3- Desenvolvimento:- O animador divide o grupo
em equipes. Cada uma delas escolhe umrepresentante para o concurso de
"Mister Balão". A um sinal do animador,cada equipe procura
"rechear" seu candidato até que fique repleto de balões.Dispõem de
três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que
conseguir "rechear"seu representante com o maior número de
balões. O exercício érepetido por diversas vezes.4- Avaliação:- Para que serviu
a dinâmica??
48 Dinâmica: - Corrida com bolas
1- Destinatários: Grupos de jovens ou de adultos.2-
Material: uma bola para cada pessoa; uma bandeja e um saco para cadaequipe.3-
Desenvolvimento:- O animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas
paralelas de
partida. Os primeiros representantes de cada equipe recebem,
no menor tempopossível, a bola sobre a bandeja até à meta. As bolas que
chegam a seudestino são depositadas no saco. Logo a seguir, a segunda pessoa
repete omesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os
integrantestenham participado. Vence a equipe que terminar primeiro o
transporte desuas bolas.4- Avaliação:- Para que serviu a dinâmica ??
49 Dinâmica: - Inflando balões
1- Destinatários: Grupos de jovens.2- Material: 15 balões
para cada equipe e barbante ou linha para amarrar aboca dos balões.3-
Desenvolvimento:- O animador divide o grupo em equipes. Cada qual recebe uma
quantidadedebalões, sem ar. A um sinal do animador, e no espaço de dois
minutos, asequipes procuram inflar todos os seus balões. Ganha a equipe que
conseguir amaior quantidade.4- Avaliação:- Para que serviu a dinâmica??
50 Dinâmica: - Meu Vizinho
Formação : todos em círculoDesenvolvimento:O animador começa
o jogo dizendo : "O meu vizinho é ..." ( aqui diz umaqualidade ).
Conforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores
devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra. Por ex.,se o animador
disser: "Meu vizinho é corajoso", todos os demais jogadoresdirão
palavras com a letra "C". Não podem repetir palavras. Terminada
aprimeira rodada, o animador escolhe outra letra e assim por diante prossegueo
jogo.AUXÍLIO PARA DIÁLOGO NO GRUPO51
Dinâmica: - Escolha dos bichos "mais"
1- Objetivos:- Cultivar uma boa convivência no grupo, na
amizade e na verdade;- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos
conflitos que surgem nogrupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.2- Passos:-
Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,com
algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las nogrupo em
forma de dramatização.Exemplo:A Cobra: É traiçoeira, perigosa, esperta e
oportunista, envenena o grupo, éfofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.O
gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.A borboleta: Não é acomodada.
Alegra o ambiente, integra.O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua.
É inteligente, aprendeo que os outros fazem, tanto o bem como o mal.O cavalo:
Dá patadas em todos.O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais
bonito, maisinteligente, aquele que sabe mais.O Boi: Sossegado, tranquilo, é
esforçado e topa qualquer trabalho.O pombo: Sempre se preocupa em conversar com
os companheiros.O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de
coisa ruim.Quer ver o grupo morrer.A formiga: É operária, trabalhadeira,
trabalha sempre em grupo.Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro:
"Tô fraco". Não acreditaem si mesma, mas tem que falar.O bicho
preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está
sempre"pendurado" nos outros.- O animador verifica se todos
compreendem os diferentes papéis (animais),podendo acrescentar outros, se
necessário.- O animador observe que cada animal expressa características
positivas ounegativas. Nunca as duas juntas.- Colocar em papelógrafo o
comportamento dos animais e afixar na parede.
- Trabalho em grupo:a) Quais desses animais encontramos em
nosso ambiente de trabalho?b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes
para o grupo.- Plenário
lêema lista e escolhem três bichos que mais se assemelham a
ele;- Dos três bichos escolhidos, ficar com apenas um com o qual se
identifica;- Grupos por bichos escolhidos - grupos dos gatos, grupo dos
macacos, etc...- durante 15 minutos partilhar o por quê escolheu tal bicho e
como semanifestam as características no dia-a-dia da própria vida.3- Em
plenário:- Os grupos apresentam o seu bicho de forma criativa, com
encenação,dramatização, colocando as características do bicho escolhido.-
Comentários:a) o que chamou a atenção, o que faltou, etc;b) significado para o
nosso grupo.
OS BICHOS
01- Leão: Rei da reunião. Quando urra, todos participam. Os
ratinhos trememà sua frente. Não é agressivo. Está certo de sua superioridade.
Bocejadespreocupadamente, pacientemente, com as peraltices dos outros.02-
Hiena: Não tem opinião própria. Aprova sempre o leão. Sempre recordaoque o leão
disse.03- Tigre: É um leão ressentido por não ser reconhecido como rei pelo
grupo.Fica de mau humor, às vezes mais competente que o leão. É
agressivo,irônico, irrita o grupo que o coloca na jaula, e não toma
conhecimento desua presença.04- Raposa: Surpreende sempre o grupo; desvia o
assunto; sofista, força oassunto. Jamais caminha em direção ao objetivo.05-
Pavão: Mostra sempre a sua cultura. Não se interessa pelo objetivo epelo grupo.
Não perde ocasião de mostrar seus conhecimentos. Preocupa-sesempre consigo
mesmo.06- Cobra: Envenena as relações. Sempre de bote armado. Ai de
quemcometeuma asneira. Provoca brigas e fica de fora.07- Papagaio: Fala por
todos os poros; comenta tudo. Fala alto, grita.Ninguém lhe dá importância, nem
ele próprio. Sempre por fora do assunto.08- Coruja: Não fala, presta muita
atenção. Pisca quando não entende.assusta-se quando alguém a interpela. Pede
desculpa quando intervém.09- Carcará: Não gosta de discussão. Irrita-se quando
o grupo não progride.Quer decisões rápidas. Impaciente, levanta mas volta.10-
Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o grupo indigno de suaparticipação.
Seu silêncio não permite saber-se se ela está por cima mesmo.11- Macaco:
Anedoteiro, espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial.
Sempre faz rir; ninguém o leva a sério. anima, mas termina
irritado. No fimestá amuado e sem graça.12- Gaivota; Voa pelo alto - abaixa.
mas sobe logo. Vive solitária.13- Cão: Inteligente, fareja tudo, mas ladra
demais. Faz muito barulho por pouco. Sempre vigilante para defender suas
idéias.14- Boi: Obstinado, lento. Não acompanha o grupo. Devagar e sempre.15-
Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito. Não é feito para viver emgrupo. Quer
ação. Quando intervém é para acabar a reunião.16. Gato: Mia para chamar a
atenção. solicitado, se enrosca e não quer falar. Dengoso, prefere agir
depois da reunião.17. Coelho: Simpático, ágil, pulador. Não tem planos. Não é
conseqüente.Encolhe-se quando os maiores aparecem.18. Esquilo - Acanhado,
fugido, embaraçado. Dificilmente participa. Quebrasozinho suas nozes. Se insistir
muito, não volta.19. Pombo: Fica arrulhando com o companheiro do lado. Só vive
de par. Se ointerpelam, voa e volta ao companheiro.20. Araponga: Sempre igual e
vibrante. Tem idéia fixa. Só tem uma idéia. Éincapaz de seguir uma reunião.21.
Pica-Pau: Pega uma idéia e pulveriza-a. Não tem objetivos. Só sabe
picar idéias. Na discussão fica picando o que ficou para trás.22. Aranha:
É mestra em teia, onde se envolvem mosquitos e besouros. Nadiscussão amarra um
fio no outro. Não prepara plano, prepara armadilha.23. Ouriço: Fica espinhento
por tudo. Para ele, no grupo, não há idéias;tudo são intenções.24. Antílope: É
arisco. Sempre farejando o ar para ver se não o querem pegar de surpresa.
Está sempre de sobreaviso. Não acredita em ninguém.25. Hipopótamo: Fica mergulhado
no assunto. Não sai das discussões.Sempremergulhado.26. Ratinho: Nunca aparece,
mas caminha entre todos. Rói as idéias. Passapela platéia às carreiras.27.
Zebra: Em cada fase da discussão apresenta ponto de vista diferente. Nãosabe
somar as idéias. É preto ou Branco.28. Camaleão: Está de acordo com todos. Vai
para onde o leva o vento.29. Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-se por
tudo e mexe em tudo.Adora brincar.30. Coati: Fuçador. Intromete o nariz nas
coisas com o objeto debeneficiar-se. Uma vez satisfeito, perde o
interesse.CELEBRAÇÕES
54 Dinâmica: Cegos, Surdos e Mudos
Ps.: Ter mural da realidade coberto por um lençol
1.Introdução: Diante de mais um dia da criação que se inicia
vamos noscolocar diante da SS. Trindade em nome do Pai....Cantar o Salmo 51
(50)2.Recordando o 2º momento da celebração: Temos o anti-gênesis - Adesgraça!E
nós muitas vezes agimos como: Cegos, Surdos e Mudos, diante dessasituação. Por
isso vamos fazer a experiência de Servos: cegos, surdos emudos - fechando os olhos
e ficando em silêncio - vamos tapar completamenteos ouvidos. Contamos até
20 bem devagar e destapamos apenas o ouvido.3- Ouvir o Evangelho - Mc 7,31-35
(em 2 vozes): Procurando perceber o queJesus diz e faz e nos colocando no lugar
do surdo-mudo.4- De olho Fechados: dizer o que nos impede de vermos a
realidade. (deixar colocarem)5-Ainda sem enxergar: Vamos acompanhar a
leitura do Evangelho - noscolocando no lugar de Bartimeu e procurando perceber
o que Jesus realiza!Ler em 4 vozes Mc 10,46-52.Meditar a música (enquanto isso
tirar o lençol da realidade) no final abrir os olhos.6- Como recém-curado
da cegueira vemos só o que é bonito. O que de bonitovemos na Criação (deixar
colocar)7- Com um olhar atento veremos mais coisas - Outra realidade existindoparalelamente.
Demos uma volta pelo mundo da realidade (mural) edestaquemos o que vimos em uma
palavra (ter papel e pincel para por palavra)8-Temos uma corda (com
pregadores e ter um desfiado no meio).De que lado vai arrebentar?? (Do lado
mais fraco) Pede para que 2 pessoassegurem a corda e que o negativo da
Realidade (palavras) sejam colocadasnacorda - com breve colocação)9- As curas
que Jesus fazia Reintegrava na sociedade e levava o curado aservir. Como
Recém-curados: da Surdez, da Mudez, e da Cegueira - vamosnoscolocar a Serviço
do Reino: colocando o nosso ser em abertura eoferecimentopara que aproveitemos
este encontro - denunciando a realidade de misériaquenos cerca.Canto Final
2- Logo após, explica como fazer o exercício: os
participantes dispõem de 15minutos para anotar na folha as três notícias mais
felizes de sua vida.3- As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar
pelo animador,seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que
todos ofaçam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar
seuparecer e fazer perguntas.4- Avaliação. Para que serviu a dinâmica ?. O
que descobrimos acerca dos demais ?
59 Dinâmica: - Todos Juntos (Canção/ Debate)
Destinatários: Grupos de Jovens ou de adultos formados a
algum tempoMaterial: cópias da canção Amigo, um k7 com a canção ou alguém
quepossacantá-la com acompanhamento.Desenvolvimento:1 - O animador distribui o
material e convida a ouvir a canção.2 - O grupo entoa a canção. Ao terminá-la,
começa o debate.3 - As respostas serão comentadas em plenária. o animador ajuda
a associar amensagem da canção à vida do grupo.Para isso as seguintes
perguntas podem servir de apoio:. O que é preciso para se construir uma
vedadeira amizade ?. Quais são, no grupo, os elementos que nos separam ?. Que
pode ser feito para fortalecer a união do grupo ?4 - Avaliação:. Para que
serviu a dinâmica ?60
Dinâmica: - A família ideal
Destinatários: grupos de jovens que se reúnem a algum
tempo.Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito umacaracterística
da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união,compreensão, fé ,
amizade, amor.Desenvolvimento;1- O animador convida os presentes a formarem,
espontaneamente, equipesemnúmero não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome
de família e,
colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras
da dinâmica.A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete
ascaracterísticas de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar
umasérie de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de
preparação.Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe)
quevence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se
emconjunto (duas equipes se unem).2- O animador vai propondo as equipes as diferentes
provas:a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a listade todos os
seus integrantes, recebe o coração daComunicação.b) A família que melhor
representar uma cena familiar,recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro
minutos para apreparação desta prova.c) A família que conseguir formar primeiro
uma roda decrianças, recebe o coração da Cooperação.d) A família que conseguir
primeiro cinco cadernos e cincolápis ou canetas, recebe o coração da
Compreensão.e) A família que melhor representar, através da mímica,
umensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipesdispõem de quatro
minutos para preparar esta prova.f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em
conjunto comoutra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mister mais barrigudo
(usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipesdispõem de três minutos
para se preparar.g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que
apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As
equipesdispõem de quatro minutos para se preparar.h) As famílias (as mesmas)
que apresentarem o melhor "slogan" pela igreja,recebem o coração da
Fé. dispõem de quatro minutos para sepreparar.3- Em equipe avalia-se a
experiência:. Para que serviu a dinâmica ?. Como cada um se sentiu durante o
exercício ?. Como foi a participação de sua equipe ?4- As respostas são
comentadas em plenário e, a seguir, associa-se estaexperiência à vida do
grupo.. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ? .
Quepodemos fazer para que haja mais integração ?
61 Dinâmica: Destinatários: grupos de jovens formados há
algum tempo
Material:Cada pessoa deve trazer para o encontro uma
recordação, um objeto que
guarda por algum motivo especial.O animador deve
confeccionar previamente um baú, onde serão depositadasasrecordações , e uma
pequena chave numerada para cada integrante. Anumeraçãoda chave indica a ordem
de participação.O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao
lado dele,encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes
vãochegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e
vãoocupar seu assento, formando um círculo em volta do
baú.Desenvolvimento:1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras:
"Nós, sereshumanos, comunicamo-nos também através das coisas ... os
objetos queguardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como
expressaaosdemais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ...
Aocomentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa
história.Preparemos nosso espírito para receber este presente tão
preciosoconstituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la
gratuitamenteconosco".2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha
o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar
o seu significado;os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que
seja retirada aúltima recordação. O animador também participa.3- Avaliação:.
Para que serviu o exercício ?. Como nos sentimos ao comentar nossas recordações
?. Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?. O que podemos fazer para nos
conhecermos cada vez melhor ?
Versículos Bíblicos:
II Timóteo 2:15II Timóteo 3:16, 17Hebreus 4:12Tiago 1:22O
segredo de um bom julgamento“A medida com que tiverdes medido vos medirão
também” – Lucas 6:38Tire cópias do texto abaixo e distribua aos participantes.
Peça que cada umleia atentamente e pontue da maneira que achar conveniente, sem
quecomentem com ninguém. O texto revelará fatos concernentes à vida moral
doindivíduo em questão.Depois de terminada a tarefa, peça que os participantes
dêem uma nota paraa vida moral desta pessoa. Dez (10) para excelente, zero (0)
para horrível.Ele é ainda um rapaz mas já tem experiência no vício e na maldade
ele nuncase encontra em oposição às obras da iniqüidade ele tem prazer na queda
dopróximo ele nunca se alegra na destruição da paz da sociedade ele não
temprazer em servir ao Senhor ele é diligente em semear a discórdia entre
seusamigos e conhecidos ele não se orgulha de promover a causa de Cristo elenão
se descuida em destruir a Igreja ele não se esforça para submeter suaspaixões
malignas ele luta com todas as forças para edificar o reino de Satanásele não
colabora para espalhar o Evangelho entre os perdidos ele contribuigenerosamente
para o inferno ele não irá para o céu ele deve ir para ondereceberá a justa
recompensa.Nota_____
Nota:
Dependendo de como foi sua pontuação, você pode ter
classificado estapessoa de duas maneiras: Santo ou Canalha.Não seja precipitado
julgando à primeira vista. Pergunte a todos se algumavez já fizeram um
julgamento errado a respeito de uma pessoa e serelacionaram com esta pessoa com
bases neste julgamento?
Exemplo do texto julgando-o Santo
Ele é ainda um rapaz mas já tem experiênciano vício e na
maldade ele nunca se encontraem oposição às obras da iniqüidade ele tem
prazer na queda do próximo ele nunca se alegrana destruição da paz da
sociedade ele não tem prazer em servir ao Senhor ele é diligenteem semear
a discórdia entre seus amigos e conhecidos ele não se orgulhade promover a
causa de Cristo ele não se descuidaem destruir a Igreja ele não se esforçapara
submeter suas paixões malignas ele luta com todas as forçaspara edificar o
reino de Satanás ele não colaborapara espalhar o Evangelho entre os perdidos
ele contribui generosamentepara o inferno ele não irápara o céu ele deve ir
para onde receberá a justa recompensa.
O mesmo texto classificando-o de canalha
Ele é ainda um rapaz mas já tem experiência no vício e na
maldadeele nunca se encontra em oposição às obras da iniqüidade
ele tem prazer na queda do próximoele nunca se alegra na
destruição da paz da sociedadeele não tem prazer em servir ao Senhor ele é
diligente em semear a discórdia entre seus amigos e conhecidosele não se
orgulha de promover a causa de Cristoele não se descuida em destruir a
Igrejaele não se esforça para submeter suas paixões malignasele luta com todas
as forças para edificar o reino de Satanásele não colabora para espalhar o
Evangelho entre os perdidosele contribui generosamente para o infernoele não
irá para o céuele deve ir para onde receberá a justa recompensa.
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que
repete duasvezes)
1º MODO NORMAL:
Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO
PARA OOUTRO DA DIREITA);os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU
TOQUINHO PARA OOUTRO DA DIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA
FRENTE NA MESA), deixao zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E
BALANÇA ODEDO);Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO
PARAO OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARAO COLEGA DA
ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRODA DIREITA) (Refrão que repete
duas vezes).
2º MODO:
Faz a mesma seqüência acima só para a esquerda
3º MODO:
Faz a mesma seqüência acima sem cantar em voz alta,
mas canta-se emmemória.
4º MODO:
Faz a mesma seqüência acima em pé executando com um pé.
5º MODO:
Faz a mesma seqüência acima com dois toquinhos, um
para cada lado.
82. Dinâmica da "Escultura"
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.2
x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa
:
Um participante trabalha com escultor enquanto os outros
ficam estátua(parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o
objetivoesperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar :-estátua mais
engraçada-estátua mais criativa-estátua mais assustadora-estátua mais bonita,
etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos
finalizem), seutrabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode
haver premiação ou apenas palmas.
83. Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro
e outro fora. Ogrupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro.
Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois,
todos do grupo internodevem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo
externo. Ao sinal, oCoordenador pede que façam novo círculo voltado para fora,
dentro dorespectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, (proibido abrí-los),
vãotocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. OGrupo
de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mãocorreta deve dizer
_Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta afechar os olhos e
tenta novamente.Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo,
ex: Pés,orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a
sensibilidade,concentração e socialização do grupo.
84. Dinâmica do “Mestre"
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para
ser oadivinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem
escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o
mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem duas chances
para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em
seu lugar.Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e
acoordenação.
85. Dinâmica do "Rolo de Barbante"
Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador
deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro
participante deve,segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o
coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer
mais, que admira,que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade,
etc.) que elequeira e justificar o porquê! A pessoa agarra o rolo, segura o
barbante e jogapara a próxima. Ao final torna-se uma "teia"
grande.Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser
utilizadatambém em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex:
cada
pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e
desejar feliz festas.Pode ser utilizado também o mesmo formato daDinâmica do Presente.
86. Dinâmica do "Substantivo"
Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço
de papel ecaneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou
qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em
seguidadeve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente
emforma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la
eajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas
éproibido soltar qualquer tipo de som
inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que
desenvolvamsua inteligência. Agora passe o presente para quem você acha
maissimpático.8.Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aos amigos,
omundo está tão amargo e para melhorar um pouco necessitamos depessoas
simpáticas como você. Parabéns pela simpatia, não fique triste,o presente não
será seu, passe-o a quem você acha mais dinâmica.9.Dinamismo é a fortaleza,
coragem, compromisso e energia. Seja sempreagente multiplicador de boas idéias
e boas ações em seu meio.Precisamos de pessoas como você, parabéns, mas passe o
presente aquem você acha mais solidário.10.Solidariedade é a coisa rara no
mundo em que vivemos, de pessoasegocêntricas. Você está de parabéns por ser
solidário com seuscolegas, mas o presente não será seu, passe-o a quem você
acha maisalegre.11.Alegria!!! Você nessa reunião poderá fazer renascer em
muitos coraçõesa alegria de viver, pessoas alegres como você transmitem
otimismo ealto astral. Com sua alegria passe o presente a quem você acha
maiselegante.12.Parabéns a elegância completa a citação humana e sua presença
setorna mais marcante, mas o presente não será seu, passe-o para aqueleamigo
que você acha mais bonito.13.Que bom!!! Você foi escolhido o amigo mais bonito
entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observarem o quanto
você é bonito.Mas o presente não será seu, passe-o para quem lhe transmite
paz.14.O mundo inteiro clama por paz e você gratuitamente transmite esta
tãoriqueza, parabéns!!! Você está fazendo falta as grandes potências domundo,
responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. Opresente é seu!!! Pode
abri-lo. (espere a pessoa começar a abrir opresente e antes de completar, pede
para esperar um pouco e continualendo). Com muita paz, abra o presente e
passe-o a todos os seusamigos e deseje-lhes em nome de todos nós, muita paz.Referência
Bíblica: Malaquias 3:10Material: Calculadora e um quadro de giz ou um pedaço
grande de papel ecanetinhas.Objetivo: Ensinar às crianças que dízimo é 10% de
tudo o que ganhamos.
1. Peça que as crianças falem em valores: peça exemplo de
quanto ganhamde mesada ou por tarefas e trabalhos que cumprem.2. Escreva estes
valores no quadro ou no papel.3. Pergunte se alguém sabe quanto é dez por cento
de 1 real. Dê tempo paraas respostas.4. Calcule 10% para cada valor anotado no
quadro, mostre a calculadora paraum voluntário que irá dizer o resultado.
Escreva o resultado junto a cada valor escrito no quadro.5. Faça alguns
exemplos simples de matemática para mostrar que Deus nãoquer muito de nós. Ele
apenas quer de volta o que é dele.
93 Enfrentando Desafios com Fé.Objetivo:
Despertar na criança a confiança em Deus para enfrentar e
superar osproblemas.Mostrar que a nossa fé é a força para a caminhada cristã e
só por elavenceremos os obstáculos que dificultam a nossa missão.
Material:
Bola pequena, Dez vasilhames de refrigerante
descartáveis,transparentes e com tampa; tinta guache (diversas cores) e onze
eiquetasadesivasPrimeiramente, vamos encher as garrafas com água. Para dar um
colorido acada uma das garrafas é só misturar um pouco de guache na água.Escreva
nas etiquetas dez obstáculos que dificultam a missão de evangelizar e que
nos afastam de Deus, como por exemplo: egoísmo, inveja, etc. Peçasugestões as
crianças do grupo.Na bola você irá afixar uma etiqueta com a palavra FÉ.Começa
o jogo, todos deverão mirar os obstáculos e jogar a bola para
tentar derrubá-los. Ganha quem conseguir derrubar todos os
obstáculos.Termine fazendo uma reflexão, mostrando que aqueles que crêem em
Deussão capazes de superar esses obstáculos e realizar grandes obras em Seunome
É preciso cuidado até mesmo com as pessoas que freqüentam
asigrejas, pois podem não ser verdadeiramente convertidas ou nãolevarem o
relacionamento com Deus a sério;
c) impor limites no relacionamento
– O namoro “moderno”,seguindo o padrão dos incrédulos,
está deformado. Neste, aintimidade sexual ou as práticas que levam a uma
intimidadecrescente, são normais. Mas o namoro do cristão não pode
ser assim. O aconchego excessivo é prejudicial, pois pode levar
ao“abrasamento”, e é muito difícil que os jovens namorados“abrasados” não
terminem por chegar ao ato sexual, coisa que épecado diante de Deus, pois o
sexo é bênção de Deus para oscasados. Fora do casamento, as práticas sexuais
são fontes deimpureza, vergonha e pecado;
d) não usar o beijo como estímulo sexual
– O beijo tem o seulugar no namoro. É um instrumento
de afeto e carinho. O beijo naface, nas mãos e até nos lábios, pode ser
praticado sem que orespeito, o afeto, o carinho e a dignidade do testemunho
cristãosejam atingidos e transformados em estímulos pecaminosos. Maso beijo
“ardente”, com “corpos colados”, “em oculto”, é –inevitavelmente – fonte de
estímulo sexual. Neste caso, o beijodesperta a lascívia e é a porta de entrada
para a fornicação(intimidade sexual entre não casados). O jovem cristão não podeseguir
este modelo;
e) adotar práticas devocionais no namoro
– O jovem deveconversar com Deus sobre sua vida, orar, ler a
Bíblia, freqüentar os cultos e reuniões da Igreja. Muitos jovens, quando
começam anamorar, param de ir à igreja, se afastam, se isolam dos irmãos nafé.
O namoro cristão não pode ser assim;
f) namorar com dignidade e respeito
– No namoro equilibradoprevalece o tratamento
recíproco de dignidade, respeito, fidelidadee valorização do outro;
g) esperar o tempo certo e a pessoa certa para namorar
ecasar
– Qual seria o tempo certo para namorar e casar? O
tempocerto é o da maturidade. É quando há maturidade física e mental(ou
psicológica), para assumir os compromissos comresponsabilidade. Jovens muito
novos são, potencialmente,imaturos para o namoro. Os pais e responsáveis não
deviamestimular ou tratar com naturalidade os casos de precocidade nointeresse
de jovens – ainda crianças – pelo namoro. Por outrolado, cada jovem (ou cada
solteiro) precisa esperar encontrar a
pessoa certa para o namoro e casamento. Não basta ser
cristão eagradar à vista. É preciso que Deus confirme essa aproximação
eamizade. Também não é certo alimentar um sentimento de afliçãoe ansiedade pela
demora em encontrar uma companhia para onamoro e, conseqüentemente, para o
casamento, mas, sim,procurar confiar e esperar em Deus! (Sl 84.11).
Não desprezar as orientações do seu pastor
– Conversar sempre com opastor sobre seus planos, é fator
importantíssimo para a vida do jovem. Ele éministro de Deus e foi constituído
para orientar o povo de Deus, segundo osprincípios das Escrituras e do
bom-senso cristão. É uma perda quando opastor da Igreja não tem conhecimento
dos planos, das dúvidas, dasexpectativas, das decisões, das experiências, dos
namoros, relacionados aos jovens do seu rebanho. Os pais cristãos, por sua
vez, devem recomendar queos filhos procurem o pastor sobre seus problemas (Hb
13.17), sem abrir mãodo seu dever de orientar os filhos no caminho do Senhor
(Ef 6.4).Finalmente, o jovem cristão deve ser forte sempre, não desprezar a lei
deDeus, não desistir da certeza de que Deus tem o melhor plano para sua
vida,esperar nele com confiança e paciência. Guardar no coração a palavra
doSenhor:
“De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu
caminho? Observando-o segundo a tua palavra.”
(Sl 119.9).
111 -CÍRCULO FECHADO
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que
saiam dasala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinará que eles
formarãoum círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de
formanenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com
oscomponentes que estão fora o professor combinará que eles devem entrar efazer
parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessantediscutir
com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindoentrar no grupo.
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Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e nãodeixamos
outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temosagido com as
pessoas novas na igreja?
112 -RÓTULO
Material necessário:
Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento:
divida a sala em vários grupos (com 5 a 6
integrantes),prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma
dasconsignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponhaum
tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, serárealizada de
acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.
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Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao
queela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior
daspessoas.
113 -GARRAFAS DE GRAÇA
Material necessário:
Uma garrafa de refrigerante vazia.Desenvolvimento
-
Todos sentados em círculo. O professor coloca a
garrafadeitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela
parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento
ouestímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa
degirá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e
assimsucessivamente.
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:
as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30;
Pv12:25).
114 -CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS
Material necessário:
garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto quesirva
de obstáculo, e lenços que sirvam como vendas para os olhos.
Desenvolvimento:
Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As
pessoasdevem caminhar lentamente entre os obstáculos sem a venda, com
afinalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas
deverãocolocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e
permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a
caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e
sem barulho, tirarãotodos os obstáculos da sala. O professor insistirá em que o
grupo tenhabastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido.
Apósum tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando
quenão existem mais obstáculos.
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Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que
encontramosno mundo, ressaltando porém que não devemos temer, pois quem está
comCristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.
115 -DESEJAR AO PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMO
Material necessário:
lápis e papel
Desenvolvimento:
O professor formará um círculo e distribuirá para osmembros
do grupo lápis e papel. Pedirá para cada um para escrever algumtipo de
atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse.Depois disso
pedirá a cada um que leia o que escreveu e desempenhe atarefa que havia
sugerido ao seu colega.
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Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo
aquiloque não queremos para nós mesmos. Mateus 7:12.
116 -VIRTUDES E DEFEITOS
Material necessário –
Lápis e papel
Desenvolvimento -
O professor pedirá a cada participante que forme par
comalguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ).
Emseguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deveráescrever
duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com aexpressão “Eu sou...”.
Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesmafolha, deverá escrever 10
coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a
expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas
sentem dificuldadede reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode
ajudar essa pessoasugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro
possui. Aoconcluir compartilhará com o parceiro
Compartilhar –
Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando
nosconhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que
oEspírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as
nossasqualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor
aDeus.
117 -PAINEL SIGNIFICATIVO
Material necessário –
Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas
ecanetinhas coloridas.
Desenvolvimento –
Essa dinâmica é para ser usada após um curso, umapalestra ou
uma aula. A classe se disporá em círculo e cada participantereceberá uma
revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa queexpresse uma lição
que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada.Cada um terá a
oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papelpardo ou manilha
escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar –
Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e
compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento
cristão
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