sábado, 29 de junho de 2013

Atividades de religião com letra da música





Leia o trecho da música e depois a escute para poder responder as questões:



[...]
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz (ai meu Deus).
Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será,
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita.
[...]
Somos nós que fazemos a vida.
Como der, ou puder, ou quiser...
Sempre desejada, por mais que esteja errada.
Ninguém quer a morte,
Só saúde e sorte,
E a pergunta roda, e a cabeça agita.
[...]
Com base na letra da música que você leu e ouviu. Responda as questões abaixo.
1-O que você entende por viver? *
2- Do que mais gosta na sua vida? *
3-O que faz para tornar a sua vida cada vez melhor? *
4-Como reage diante de uma situação difícil na sua vida? *
5-Quais as soluções que encontra para resolver os seus problemas? *
6- Faça a leitura do texto e em seguida escreva o que você entendeu do texto. Porque foi importante ler este texto. (10 linhas)

Texto as férias do Menino Nicolau


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Texto e atividade



teste diagnóstico 8° ano





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quinta-feira, 20 de junho de 2013

ENSINO RELIGIOSO 8º E 9º ANO




A EXPERIÊNCIA RELIGIOSA E O COMPORTAMENTO HUMANO Carlos Roberto Brandão5 Eusa Reynaldo da Silva6 As tradições religiosas têm pode...
O que são valores? 1. Quando decidimos fazer algo, estamos realizando uma escolha. Manifestamos certas preferências por umas coisas em ve...
ATIVIDADES 1-  Onde Surgiu a  civilização romana e quais seus principais povoadores? 2-    No período da Monarquia, a sociedade roma...
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Juazeiro A Revolta ou Sedição de Juazeiro foi um confronto ocorrido em 1914 entre as oligarquias cearenses e o governo federal provocado...
ATIVIDADES 7º ANO 1-A expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo. Explique o que é eurocentrismo....
A Ascensão do Fascismo e do Nazismo 9º ano O período do entre - guerras (1919-1939) foi a época do descrédito e da crise da sociedade lib...
Representações política e sistemas partidários 8º ano O sistema democrático representativo consiste, formal e substancialmente, numa org...
                              BENITO MUSSOLINI 9º ano Mussolini nasceu em 1883 e começou por se assumir como militante socialista para, ...
ENSINO RELIGIOSO 8º E 9º ANO
A EXPERIÊNCIA RELIGIOSA E O COMPORTAMENTO HUMANO

As tradições religiosas têm poder de influências na vida de seus seguidores, tanto em nível pessoal como na vivência coletiva. As crenças religiosas direcionam os comportamentos humanos como: o modo de falar, de se alimentar, de praticar o lazer, de se vestir e outras dimensões da vida. A experiência religiosa é sempre pessoal, ocorre no íntimo de cada pessoa mesmo nos momentos coletivos de celebrações, cultos, missas, festas culturais religiosas e outros. Assim, toda experiência religiosa é ao mesmo tempo individual e coletiva e por mais que seja ligada a um grupo social, pode ser observada por meio dos comportamentos individuais.

Compreende-se então que a experiência religiosa manifesta-se por comportamentos exteriores que revelam atitudes interiores, o que constituem o conjunto daquilo que se pode chamar de fenômeno religioso. Por Fenômeno Religioso entende-se o processo de busca que o ser humano realiza na procura de Transcendência que se traduz por atitudes e costumes, nos quais pode-se observar tanto a manifestação religiosa quanto a sua significação.

As tradições religiosas influenciam o modo da sociedade se organizar, como exemplo as festas religiosas de diferentes povos:

Na tradição islâmica o Ramadan (Jejum), no nono mês do calendário islâmico, é um tempo de jejum que dura um mês lunar, começa de manhã antes de nascer do sol e vai até o cair da noite. Neste período não se pode comer, beber, fumar e nem aspirar algum perfume: todos os sentimentos dever ser profundamente modificados;

No judaísmo o Rosh Há-Shaná, marca o começo do ano religioso judaico, que dá início a um período de dez dias de penitência após o Ano Novo, termina com o “Yon Kipur”, o dia do perdão. Nesse dia, as celebrações da sinagoga duram o dia inteiro, contém a confissão dos pecados, as súplicas para obter a misericórdia de Deus e os rituais que o Sumo Sacerdote celebrava no Templo.

A Páscoa dos cristãos, celebrações conhecidas popularmente na tradição católica como “Semana Santa”, precedida por um período de 40 dias denominado “quaresma”, um tempo de jejum e penitências em preparação às celebrações da páscoa que é a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, fundamento da fé cristã. Outras influências são as celebrações religiosas por motivos dos dias santos na tradição cristã católica No Hinduísmo as festas são inúmeras (mais de quatrocentas ao ano), dentre elas temos a que celebra a primeira colheita de arroz e celebra também os animais domésticos, no sul da Índia, em janeiro.

Outra festa celebrada é em honra a Krishna, que anuncia a chegada da primavera. Durante esta festa, os fiéis se aspergem com poeira e água vermelha, simbolizando o sangue novo que deve correr nas veias.

Na cultura afra brasileira a festa da Iemanjá, orixá feminino do mar celebrada no dia 2 de fevereiro em diversas cidades do Brasil, dentre elas, a da paria do Rio Vermelho, em Salvador – BA. O rito sagrado, antes reservado só a comunidade, tornou-se público em 1923 e, hoje reúne cerca de 200 mil pessoas.

Na cultura indígenas vários rituais acontecem em ritmo de festas: no povo Karajá tem-se a passagem da criança para fase adolescente ( jyre ) e o rito aruanã para receber o espírito do bem, a fim de que a aldeia viva na paz e harmonia. Outro ritual integrante da cultura dos povos indígenas é a celebração da abundância da caça e pesca, garantia de alimento, equilíbrio e a continuidade da convivência entre o povo indígena e a natureza.

A sociedade por sua vez, também influencia o modo das religiões se organizarem. Há uma influência mútua nessa relação. Observa-se como exemplo: a utilização das novas tecnologias de comunicação e informação que foram introduzidas nas celebrações e divulgações das doutrinas religiosas. A influência social nos segmentos religiosos em vários aspectos como: vestuário; alimentação; a valorização da mulher; a abertura para constituição familiar entre diferentes culturas religiosas (união matrimonial); aceitação de políticas públicas em relação aos cuidados com a vida

As influências da tradição religiosa no comportamento humano e na estruturação da sociedade ocorrem desde o início da humanidade em um processo cultural de mútuas relações determinando os modos de vida pessoal e coletiva. Conhecer esta inter-relação segmento religioso comportamento humano e estruturação da sociedade contribuem para o respeito, a aceitação das diferenças e a construção do cidadão crítico.


Atividades:

1 – As tradições religiosas têm poder de influências na nossa vida?

2 – O que entendemos por Fenômeno Religioso?

3 – O que é o Ramadan?

4 - Como é celebrada a festa em honra a Krishna?

5 – Como acontece os rituais indígenas do povo Karajá?

6- Marque o certo:

a) (  ) A sociedade influencia o modo das religiões se organizarem. Há uma influência mútua nessa relação.

b) ( ) Somente a sociedade Indígena influencia o modo das religiões se organizarem.

c) ( ) As influências da tradição religiosa no comportamento humano e na estruturação da sociedade ocorrem desde o início da humanidade em um processo cultural de mútuas relações determinando os modos de vida pessoal e coletiva.

d) ( ) Nenhuma das alternativas estão corretas.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES - ENSINO RELIGIOSO
As atividades que seguem foram elaboradas, como sugestão, para serem trabalhadas de acordo cada série/ano atendendo aos conteúdos e habilidades do Referencial Curricular. Essas atividades podem ser realizadas em séries/ano diferentes adequando aos conteúdos em estudo, ou seja, pode ser usado o modelo da atividade com outros conteúdos que estiverem em estudo. Além disso elas podem também ser alteradas, adequando à realidade de cada escola.

6º ano:
1. A família em união com o Transcendente.
Orientar os alunos a conversarem com seus familiares e responderem as seguintes questões:
Como são realizados os momentos re oração da família? Em casa? Em igrejas? Que textos utilizam? Como acontecem? Quem dirige? Se a família não participa, explicar por que. Na aula seguinte socializar com a classe. Organizar os textos e fazer uma exposição sobre os textos sagrados utilizados pelas famílias e comunidade. Valorizar todos os tipos que aparecer.
2. Caminho da Felicidade
Construir um painel com um grande caminho intitulado de “Caminho da Felicidade”.
Orientar os alunos a refletir sobre o acha necessário colocar neste caminho para que seja realmente um caminho de felicidade. Tudo que for positivo deverá ser escrito em flores e colado à beira do caminho. Se surgir algo negativo deverá ser escrito em pedra e colado à beira do caminho. O painel deverá ser colocado em mural e servir como regra de convivência para a paz.
3. Varal dos Textos Sagrados
Explorar em sala de aula textos sobre as quatro grandes religiões do mundo: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo e Budismo. Dividir a turma em quatro grupos, um para cada religião. Orientar os grupos a organizarem um cartaz com o nome do texto sagrado da religião e a principal verdade. Ilustrar o cartaz com desenhos ou gravuras. Fazer uma exposição em varal.

7º ano:
1. Histórias Sagradas
Solicitar aos alunos que tragam fotos e/ou gravuras de momentos religiosos (cultos, romaria, batizados, missas, sessão espíritas,etc.) conhecido por eles ou seus familiares. Orientar a turma a contarem a história relacionada a foto ou gravura. Produzir um texto relativo à historia contada. Em seguida pode ser feita a exposição dos textos que podem ser ilustrados pelas gravuras.
2. Fira das Religiões
Para essa atividade os alunos podem ser orientados a fazerem um levantamento das tradições religiosos existente na comunidade (valorizando todas elas). Organizar a turma em grupos de acordo a quantidade de crença encontrada. Cada grupo deverá escrever uma carta ao líder da crença definida pelo professor solicitando que trague um objeto sagrado e o texto sagrado que utiliza, se houver, para fazer uma exposição na escola em data marcada. Cada objeto recebido deverá ser acompanhado por uma pessoa da devida crença para os devidos cuidados. Cada grupo deverá produzir um cartaz sobre a crença, com orientação de seu líder, para identificar os objetos e organizar uma feira religiosa na escola para ser visitada por todos. O professor deve esclarecer aos alunos que o trabalho é somente para estudo e conhecimento; não deve interferir na crença de ninguém.
3. Visitando a História
Convidar um professor de história, ou preparar uma aula, sobre a origem e evolução da escrita. Explicar aos alunos que os textos sagrados também foram escritos através de antigos escritos, como o pergaminho, de acordo a crença de cada povo das diversas partes da terra; Assim surgiram as várias religiões com seus textos sagrados. Apresentar aos alunos os textos sagrados das diversas religiões do mundo e em seguida solicitar que produzam um texto descrevendo a importância dos textos sagrados orais e escritos para cada crença.

8º ano:
1. A Árvore
Distribuir aos alunos uma folha de papel sulfite e pedir que desenhe uma árvore com raiz, caule, folhas, flores e frutos. Orientar aos alunos que escrevam na raiz: Quais os valores que dão sustentação a sua vida? (Não esquecendo dos valores religiosos). Escrever no caule: Quais são seus sonhos e projetos? O que você deseja para sua vida? Escrever nas folhas: O que você faz para cuidar de sua vida? Espiritual, sentimental, social e física? Escrever nas flores: Quais são seus valores? O que você faz de bom para si e para os outros? Escrever nos frutos: Que frutos você pretende dar para a sociedade? O que pretende fazer para que o mundo seja melhor?
Socializar a atividade com a classe e fazer uma exposição com os desenhos.
2. Atitudes humanas
Levar para a sala de aula revistas e jornais para recorte. Dividir a turma em dói grupos. Grupo 1 - procurar e recortar imagens que retratem situações de sofrimentos, desigualdade social, injustiça, maldade, etc. Grupo 2 - recortar gravuras que retratem situação de solidariedade, bondade, valorização da vida, igualdade, etc. Cada grupo montar um painel e expor na sala. Refletir com a turma: Porque há tantas diferenças na sociedade? Em que as entidades religiosas podem contribuir para uma sociedade mais justa? Quais as influências das religiões na vida de seus adeptos? As religiões ajudam a melhorar as atitudes das pessoas? É importante participar de uma religião? E outras.
3. O que significa viver?

É Preciso Saber Viver
Titãs
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!


Solicitar aos alunos que, em dupla, façam a leitura e a reflexão da letra da música. Em seguida socialize com os colegas abrindo um debate. Finalizar o debate cantando a música. Orientar os alunos que produzam uma poesia que aborde o sentida da vida e a importancia da religiosidade para uma vida melhor.

9º ano:
1. Conversando sobre a morte
Exibir para os alunos a cena do filme “O Alto da Compadecida” que retrata o julgamento (a parte que Jesus e Nossa Senhora recebe os mortos no céu). Em seguida conversar com os alunos: De que maneira o filme retrata a morte? Quais são os principais sentimentos que a morte provoca? Em que ou em quem as pessoas buscam inspiração para entender o sentido da morte? As religiões entendem a morte da mesma forma? Por que a maioria das pessoas tem medo da morte? Quais as pessoas sofrem mais com a morte de pessoas queridas as que vivenciam uma religião ou as que não vivenciam? Porquê? E outras que atendam a curiosidade dos alunos. Não se pretende aqui chegar a uma conclusão. A idéia é refletir sobre a vida após a morte. Após esta aula deverá ser apresentado para a classe as diferentes crenção na vida após a morte: Ressurreição, Reencarnação, Ancestralidade e nada.
2. Mural Reflexivo
Providenciar e levar para a sala de aula revistas para recorte e quatro folhas de papel pardo ou outro. Dividir a turma em quatro grupos. Nas folhas de papel escrever os títulos: Ser, Conviver, Conhecer , Fazer. ( cada palavra é título de uma folha) Distribuir para cada grupos uma folha já com o título. Orientar os alunos a procurarem e recortarem gravurasd que retratem o título indicado e colar montando um cartaz. Fixar os cartazes no quadro. Analisar silenciosamente fazendo uma leitura de imagem. Em seguida abrir um debate sobre a importancia da vida e das quatro palavras no desenvolvimento do ser humano.
3. Caixa de Curiosidade sobre a morte
Organizar uma caixa (decorar e colocar o título: curiosidade sobre a morte). Levar os alunos para a biblioteca ou laboratório de informática. Solicitar que pesquise curiosidades sobre a morte. Distribuir para os alunos tiras de papel e pedir que escreva as curiosidades encontradas, dobre e coloque na caixa sem contar para os colegas. Posteriormente, abrir a cais e socializar as curiosidades. Obs. Em caso de utilizar a biblioteca, comunicar com antecedencia para selecionar o material e agendar o horário.





sexta-feira, 14 de junho de 2013

Artes

Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a pintura, a escrita, a música, a dança, a fotografia e assim por diante.
Considera-se que no início da civilização a arte teria principalmente funções mágicas e rituais, mas ao longo dos séculos e das diferentes culturas tanto conceito como função mudaram de maneira importante, adquirindo componentes estéticos, sociológicos, lúdicos, religiosos, morais, experimentais, pedagógicos, mercantis, psicológicos, políticos e ornamentais, entre outros. O conceito de arte continua hoje em dia objeto de grandes debates, e permanece, a rigor, indefinido. A palavra também é usada para designar simplesmente uma habilidade ou talento especial, como a "arte médica", a "arte da pesca", etc, mas na bibliografia especializada designa geralmente atividades que têm características criativas e estéticas.

Definição
O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante. Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado como tal pelas culturas, diferentes da nossa, que a produziram, e o inverso também é verdadeiro: certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais. As sociedades pré-industriais em geral não possuem ou possuíam sequer um termo para designar arte.[1]
Numa visão muito simplificada, arte está ligada principalmente a um ou mais dos seguintes aspectos:[1]
  • a manifestação de alguma habilidade especial;
  • a criação artificial de algo pelo homem;
  • o desencadeamento de algum tipo de resposta no ser humano, como o senso de prazer ou beleza;
  • a apresentação de algum tipo de ordem, padrão ou harmonia;
  • a transmissão de um senso de novidade e ineditismo;
  • a expressão da realidade interior do criador;
  • a comunicação de algo sob a forma de uma linguagem especial;
  • a noção de valor e importância;
  • a excitação da imaginação e a fantasia;
  • a indução ou comunicação de uma experiência-pico;
  • coisas que possuam reconhecidamente um sentido;
  • coisas que deem uma resposta a um dado problema.
Ao mesmo tempo, mesmo que uma dada atividade seja considerada arte de modo geral, há muita inconsistência e subjetividade na aplicação do termo. Por exemplo, é hábito entre os ocidentais chamar de arte o canto operístico, mas cantar despreocupadamente enquanto trabalhamos muitas vezes não é tido como arte. Pode haver, assim, uma série de outros parâmetros que as culturas empregam para separar o que consideram arte do que não consideram.[1]
Mesmo que se possa estabelecer parâmetros gerais válidos consensualmente, a análise de cada caso pode ser extraordinariamente complexa e inconsistente. Num contexto geográfico, se a cultura ocidental chama de arte a ópera, possivelmente uma cultura não ocidental poderia considerar aquele tipo de canto muito estranho. Na perspectiva histórica, muitas vezes um objeto considerado artístico em uma determinada época pode ser considerado não-artístico em outra.[1]


Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a pintura, a escrita, a música, a dança, a fotografia e assim por diante.
Considera-se que no início da civilização a arte teria principalmente funções mágicas e rituais, mas ao longo dos séculos e das diferentes culturas tanto conceito como função mudaram de maneira importante, adquirindo componentes estéticos, sociológicos, lúdicos, religiosos, morais, experimentais, pedagógicos, mercantis, psicológicos, políticos e ornamentais, entre outros. O conceito de arte continua hoje em dia objeto de grandes debates, e permanece, a rigor, indefinido. A palavra também é usada para designar simplesmente uma habilidade ou talento especial, como a "arte médica", a "arte da pesca", etc, mas na bibliografia especializada designa geralmente atividades que têm características criativas e estéticas.

Definição
O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante. Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado como tal pelas culturas, diferentes da nossa, que a produziram, e o inverso também é verdadeiro: certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais. As sociedades pré-industriais em geral não possuem ou possuíam sequer um termo para designar arte.[1]
Numa visão muito simplificada, arte está ligada principalmente a um ou mais dos seguintes aspectos:[1]
  • a manifestação de alguma habilidade especial;
  • a criação artificial de algo pelo homem;
  • o desencadeamento de algum tipo de resposta no ser humano, como o senso de prazer ou beleza;
  • a apresentação de algum tipo de ordem, padrão ou harmonia;
  • a transmissão de um senso de novidade e ineditismo;
  • a expressão da realidade interior do criador;
  • a comunicação de algo sob a forma de uma linguagem especial;
  • a noção de valor e importância;
  • a excitação da imaginação e a fantasia;
  • a indução ou comunicação de uma experiência-pico;
  • coisas que possuam reconhecidamente um sentido;
  • coisas que deem uma resposta a um dado problema.
Ao mesmo tempo, mesmo que uma dada atividade seja considerada arte de modo geral, há muita inconsistência e subjetividade na aplicação do termo. Por exemplo, é hábito entre os ocidentais chamar de arte o canto operístico, mas cantar despreocupadamente enquanto trabalhamos muitas vezes não é tido como arte. Pode haver, assim, uma série de outros parâmetros que as culturas empregam para separar o que consideram arte do que não consideram.[1]
Mesmo que se possa estabelecer parâmetros gerais válidos consensualmente, a análise de cada caso pode ser extraordinariamente complexa e inconsistente. Num contexto geográfico, se a cultura ocidental chama de arte a ópera, possivelmente uma cultura não ocidental poderia considerar aquele tipo de canto muito estranho. Na perspectiva histórica, muitas vezes um objeto considerado artístico em uma determinada época pode ser considerado não-artístico em outra.[1]


Simulado de português

  1. Leia o quadrinho a seguir e responda as questões de números 1 e 2.

    imagem1.JPG

    1. Essa história mostra que o que a Mônica disse no primeiro quadrinho
    1.   esta certo, porque ela é mais forte que os colegas.
    2.   nem sempre acontece, porque ela tropeçou.
    3.   está certo, porque ela venceu todos os cabos-de-guerra.
    4.   nem sempre acontece, porque ela perdeu os dois cabos-de-guerra.
  2. 2. O humor do 2º e do 3º quadrinhos está no fato de a
    1.   Magali ter sido capaz de superar a força da amiga ao ouvir falar em comida.
    2.   Mônica ter saído voando quando a Magali a puxou com muita força.
    3.   Mônica ter perdido o cabo-de-guerra pela primeira vez em sua vida.
    4.   Magali ter conseguido ganhar o cabo-de-guerra com tanta facilidade.
  3. Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 3 a 8.

    Uma lembrança para guardar com carinho

    Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida, como a professora disse. Ela também disse para todo mundo vir bem limpo e penteado. Eu entrei no pátio do recreio cheio de brilhantina na cabeça. Todos os meus amigos já estavam lá e a professora estava brigando com o Godofredo, que veio vestido de marciano. O Godofredo tem pai muito rico, que compra todos os brinquedos que ele quer. O Godofredo estava dizendo para a professora que ele queria de todo jeito ser fotografado de marciano e que, senão, ele ia embora.
    O fotógrafo também já estava lá com a máquina, e a professora disse para ele andar logo, porque senão a gente ia perder a aula de matemática. O Agnaldo, que é o primeiro da classe e o queridinho da professora, disse que seria uma pena não ter aula de matemática, porque ele gosta muito e tinha feito todos os problemas. O Eudes, um colega muito forte, queria dar um soco no nariz do Agnaldo, mas o Agnaldo usa óculos e a gente não pode bater nele tanto quanto gostaria. A professora começou a gritar que nós éramos insuportáveis, que se continuasse assim não ia ter mais fotografia e que ia todo mundo para a classe. Aí o fotógrafo disse: “Vamos, vamos, calma, calma. Deixe que eu sei como se fala com criança, vai dar tudo certo.”
    O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas: a primeira fila sentada no chão, a segunda em pé em volta da professora, que ia ficar sentada numa cadeira, e a terceira, em pé em cima de uns caixotes. Esse fotógrafo tem boas idéias mesmo.
    Fomos buscar os caixotes que estavam no porão da escola. Foi muito divertido, porque não havia muita luz no porão e o Rufino enfiou um saco velho na cabeça e ficou gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”. E aí a gente viu a professora chegar. Ela não parecia muito contente, então nós saímos depressa com os caixotes. O único que ficou foi o Rufino. Com aquele saco ele não via o que estava acontecendo e continuava gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”, e foi a professora que tirou o saco da cabeça dele. O Rufino levou um baita susto. Quando chegou de novo no pátio, a professora largou a orelha dele e bateu com a mão na testa e disse: “Mas vocês estão imundos.” Era verdade, a gente tinha se sujado um pouco fazendo palhaçadas no porão. A professora estava zangada, mas aí o fotógrafo disse que não fazia mal, que dava tempo da gente se lavar enquanto ele arrumava os caixotes e a cadeira para a foto. O único que estava com a cara limpa era o Agnaldo, e fora ele também o Godofredo, porque ele estava com a cabeça dentro do capacete de marciano, que parecia um aquário. O Godofredo disse para a professora: “Está vendo só, professora, se todos tivessem vindo vestidos como eu não tinha acontecido nada disso.” Eu vi que a professora estava com muita vontade de puxar as orelhas do Godofredo, mas não tinha jeito de segurar, no aquário. Essa roupa de marciano é um arranjo incrível!
    (Goscinny. O Pequeno Nicolau. Martins Fontes, São Paulo, 1986)


    3. A pessoa que está contando essa história é

    1.   o Godofredo, um dos alunos.
    2.   o fotógrafo que vai fotografar a classe.
    3.   a professora da classe.
    4.   um dos alunos da classe.
  4. 4. "Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida". Nesse trecho, as palavras todo mundo, nós, e a gente representam
    1.   os alunos da classe.
    2.   as pessoas em geral e a professora.
    3.   os alunos, a professora e o fotógrafo.
    4.   Os dois quadrados têm áreas diferentes.
  5. 5. O narrador comenta: “Essa roupa de marciano é um arranjo incrível”! porque
    1.   com o capacete parece um aquário.
    2.   ele acha essa roupa uma fantasia bonita e gostaria de ter uma.
    3.   o capacete não deixa que a professora puxe as orelhas de quem está com ele.
    4.   o capacete protege o rosto e o aluno não precisa se lavar.
  6. No trecho "e foi a professora que tirou o saco da cabeça dele", a palavra grifada quer dizer:
    1.   do Rufino
    2.   do Godofredo
    3.   do Velho
    4.   do Agnaldo
  7. 7. Quando o fotógrafo diz "eu sei como se fala com criança", ele quer
    1.   fazer uma brincadeira com a professora.
    2.   mostrar que pode, com calma, organizar as crianças para a foto.
    3.   mostrar que é preciso ser rigoroso com as crianças.
    4.   que as crianças tenham medo dele.
  8. 8. Em "O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas:", os dois pontos servem para
    1.   pôr em dúvida a arrumação dos alunos.
    2.   obrigar os alunos a ficar em filas.
    3.   perguntar como seria cada fila.
    4.   apresentar a explicação de como será cada fita.
  9. Para responder às questões de números 9 a 11, leia o poema abaixo.
    >
    Lampião e Lancelote
    ��...��
    Agora eu lhes apresento
    Um grande cangaceiro
    Nascido em nosso país
    Leal e bom companheiro
    Para uns foi criminoso
    Para outros justiceiro
    Criado nas terras secas
    Vaqueiro trabalhador
    Cuidava de um ralo gado
    Com coragem e com valor
    Seu nome era Virgulino
    Mas um dia veio a dor
    Ao ver seu pai baleado
    Ele partiu pra vingança
    À frente dos cangaceiros
    Se pôs logo em liderança
    Bando de cabras armados
    Ao inimigo com ganância*!
    Com este bando temido
    Atirava igual canhão
    Com seu rifle poderoso
    Tornava a noite um clarão
    Por isso todo orgulhoso
    Se chamou de lampião
    ��...��
    (*Ganância significa um desejo grande de alcançar algum objetivo)
    (Vilela, Fernando. Lampião e Lancelote, São Paulo: Cosac Naify,
    2006)9. O que levou o personagem do poema a se tornar um líder de cangaceiros foi

    1.   sua coragem e seu valor.
    2.   a morte de seu pai.
    3.   um bando de cabras armados.
    4.   seu apelido de Lampião.
  10. “Para uns foi criminoso Para outros justiceiro” A palavra “justiceiro” foi utilizada para mostrar que o personagem era visto como alguém que

    1.   respeitava muito a justiça.
    2.   julgava bandidos no tribunal.
    3.   fazia justiça com as próprias mãos.
    4.   justificava seus atos de vingança.
  11. Ao inimigo com ganância!

    O ponto de exclamação ao final desse verso é utilizado para

    1.   enfatizar a força da vingança.
    2.   assustar o leitor com a situação criada.
    3.   revelar surpresa com o desejo de vingança.
    4.   expressar preocupação com a situação do inimigo.
  12. “Com seu rifle poderoso”

    A palavra seu, na frase acima refere-se ao



    1.   bando de Lampião.
    2. cangaceiros.
    3. pai.
    4. Virgulino.
  13. Leia o texto a seguir e responda as questões de números 13 a 18.

    Luz em um mundo sob mudança
    Saiba que tipo de lâmpada os australianos e canadenses não querem mais em suas casas

    Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes - aquelas com formato redondinho, como a que vemos na foto - podem não fazer parte do futuro do planeta?
    Pois é: neste ano, dois países - Austrália e Canadá - anunciaram que irão acabar com a venda desse tipo de produto em 2010 e 2012, respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de lâmpada que consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes. Estamos falando das lâmpadas fluorescentes.
    Em nações como a Austrália e o Canadá, em que a energia elétrica é gerada em grande parte pela queima de carvão em termoelétricas, a troca de 8 Saresp-LP-6EF-Manha uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico, um dos gases envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras. Uma boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista - podem custar cinco vezes mais do que as incandescentes -, as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e podem representar, no final das contas, uma economia e tanto.
    Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma lâmpada incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto antes? Com essa escolha, não só vocês, mas todo o planeta tem a ganhar!
    (FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para Crianças. Rio de Janeiro: agosto de 2007)

    O texto acima trata
    1. das razões pelas quais dois países suspenderão a venda de lâmpadas incandescentes.
    2.    da vida das crianças em países desenvolvidos, como Canadá e Austrália.
    3.   dos gases envolvidos no aquecimento do nosso planeta.
    4. do racionamento de energia vivido no Brasil até o ano de 2002.
  14. Grande parte da energia elétrica consumida na Austrália e no Canadá é gerada com
    1. a força dos ventos nas usinas eólicas.
    2. a força das águas nas hidroelétricas.
    3. a queima do carvão nas termoelétricas.
    4.   expressar preocupaçãmaterial radioativo nas termonucleares.
  15. Os australianos e os canadenses estão preferindo as lâmpadas fluorescentes porque

    1. podem custar cinco vezes mais que as lâmpadas incandescentes.
    2. consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes.
    3. podem custar cinco vezes menos que as lâmpada incandescentes.
    4. podem durar mais tempo que as lâmpadas incandescentes.
  16. O autor utilizou a foto que acompanha o texto para

    1. mostrar qual é a lâmpada fluorescente.
    2. explicar as desvantagens da lâmpada incandescente.
    3. explicar as vantagens da lâmpada fluorescente.
    4. mostrar qual é a lâmpada incandescente.
  17. “No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras”.

    1. a um fato que deverá ocorrer.
    2. a uma dúvida dos consumidores.
    3. a uma opinião da autora em relação ao ocorrido.
    4. a um fato ocorrido no passado.
  18. Pode-se afirmar que "a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico" porque

    1. a queima de carvão nas termoelétricas produz gás carbônico.
    2. a lâmpada fluorescente aquece menos que a incandescente.
    3. o gás carbônico é um dos responsáveis pelo aquecimento global.
    4. a lâmpada fluorescente é a melhor escolha na hora da compra.

  19. Instruções: Leia o texto abaixo e responda as questões de números 19 a 24.

    Criança anda menos aos sábados e domingos
    MÁRCIO PINHO
    DA REPORTAGEM LOCAL
    As crianças andam menos e têm tendência a realizar menos atividades físicas aos finais de semana. Essas são as principais conclusões de um estudo da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo com 780 alunos da rede estadual, com idades entre 10 anos e 12 anos, a maioria residente na capital paulista.
    Por meio de pedômetros (instrumentos para medir movimento e contar passos) que as crianças usaram por cerca de um ano, os pesquisadores verificaram que, durante a semana, as crianças dão 11.120 passos por dia, em média. Já nos finais de semana, a movimentação cai para 10.714 passos por dia.
    Para o professor de educação física Timóteo Araújo, do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul - que também comandou a pesquisa -, a diferença se deve à escola. "Mesmo sendo um ambiente pouco ativo, estando lá a criança tem mais chance de se envolver em atividades", afirma.
    Na medição dos passos, foram computados os dados de cerca de 40% dos participantes, que usaram o aparelho ao menos por 12 horas diárias.
    Araújo diz que, mesmo durante a semana, a quantidade de passos está abaixo do que deveria ser o mínimo: 12 mil. "Como a criança está num processo de crescimento, teria que estar envolvida um pouco mais nas atividades físicas."
    Para o professor, o fato de a maioria das crianças estudadas serem de São Paulo influencia."Uma cidade grande, movimentada e com poucas áreas verdes faz com que as crianças fiquem mais em casa. A falta de segurança também inibe os pais a deixá-las sair."
    A estudante Myrella da Silva Costa, 10, por exemplo, diz aproveitar os fins de semana para assistir à TV, dormir e brincar no computador. Durante a semana, ela costuma andar até a escola, que fica na Av. Paulista, perto de sua casa. "Lá, faço educação física e jogo vôlei". diz.
    Sua mãe, Iracema Silva Costa, diz que "faltam áreas de lazer perto de casa, e que algumas praças não são bons locais para serem freqüentados".
    criancas.JPG
    As amigas de Myrella, também da mesma faixa de idade, afirmam que ficar em casa é uma opção para o fim de semana. TV, piscina e computador estão entre as preferências.
    TV
    Outro dado que pode ajudar a explicar a tendência ao sedentarismo vem dos questionários respondidos pelos participantes. Nas respostas, verificou-se que o tempo dedicado à TV, vídeo game e computador sobe de cinco para seis horas no fim de semana. Segundo Araújo, porém, "é preciso considerar que muitas crianças que praticam atividades físicas também vêem muita televisão".
    Além de passarem mais horas em frente à TV, as crianças aproveitam os dias de folga para dormir mais. A média supera em duas horas a dos dias úteis.
    (Folha de São Paulo, 11/09/2007)


    19 - Para a realização da pesquisa, as crianças usaram os pedômetros


    1. durante um ano.
    2. de segunda à sexta-feira.
    3. nos finais de semana.
    4. no período escolar.
  20. A pesquisa apresentada no texto acima trata da

    1. distância que as crianças precisam percorrer para chegar até as escolas.
    2. diminuição de atividades físicas, realizadas pelas crianças, nos finais de semana.
    3. falta de vontade das crianças em relação às atividades físicas.
    4. falta de espaço nas escolas para que as crianças realizem atividades físicas.
  21. O quadro “O fim de semana das crianças” apresenta

    1. informações diferentes das que aparecem no texto.
    2. mais informações sobre a pesquisa realizada.
    3. o que deve ser feito a partir dos dados da pesquisa.
    4. resumidamente os principais dados da pesquisa.
  22. O trecho “a diferença se deve à escola” (3o parágrafo �� 5a linha) refere-se

    1. ao que as crianças responderam aos pesquisadores.
    2. a opinião do professor Timóteo Araújo.
    3. a um fato registrado pelos sensores.
    4. a uma dúvida dos pesquisadores.
  23. No trecho do texto "A falta de segurança também inibe os pais de deixá-las sair", a palavra inibe significa

    1. proíbe.
    2. embaraça.
    3. atrapalha.
    4. desencoraja.
  24. De acordo com o professor Araújo, se nas cidades houvesse mais áreas verdes e mais segurança, as crianças, provavelmente,

    1. passariam mais tempo com os amigos.
    2. praticariam mais atividades físicas.
    3. ficariam mais próximas de seus pais.
    4. ficariam mais tempo no computador.
  25. Atenção: As questões de números 25 e 26 baseiam-se na peça publicitária apresentada abaixo.

    imagem1.JPG

    25. Essa propaganda tem a intenção de atingir as pessoas que
    1. não gostam de cigarro.
    2. fumam, mas não querem parar.
    3. fumam e querem parar.
    4. não fumam.
  26. O cigarro, como aparece na ilustração da propaganda, mostra que

    1. ele não faz bem à saúde.
    2. dificilmente as pessoas conseguem parar de fumar.
    3. as pessoas podem cortá-lo de suas vidas.
    4. é proibido fumar.
  27. Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 27 a 30.

    O jornalista e cronista esportivo ORLANDO DUARTE, em seu livro "História dos esportes" (Ed. Senac) descreve duas formas de se jogar bolinhas de gude: BIROCA: são feitos quatro buracos ?? as "birocas" ?? na terra. Os jogadores (de 2 a 4) jogam suas bolinhas até a primeira "biroca". Quem ficar mais perto dela, iniciará o jogo. A partir daí, deverá percorrer todo o "circuito", ou seja, colocar sua bolinha em cada um dos buracos. Após isso, poderá "matar" a bolinha dos adversários, ou seja, atingirá a bolinha do adversário com a sua, eliminando-o do jogo. Se errar a "biroca" ou a bolinha do adversário, "perde a vez". E assim por diante... TRIÂNGULO: nesta modalidade, risca-se um triângulo na terra. São colocadas no interior deste, bolinhas pertencentes aos jogadores. A partir daí, os jogadores se revezam "matando" as bolinhas no interior do triângulo, até que não existam mais bolinhas para serem atingidas. (http://www.jogos.antigos.com.br)

    27. O texto acima tem como finalidade mostrar


    1. duas maneiras de se jogar bola de gude.
    2. o que é uma bola de gude.
    3. a variedade de tamanhos e cores das bolas de gude.
    4. a única maneira de se jogar bola de gude.
  28. Na modalidade TRIÂNGULO, os jogadores devem

    1. acertar as bolinhas nos buracos.
    2. atingir as bolinhas que estão fora do triângulo.
    3. atingir as bolinhas que estão dentro do triângulo.
    4. épercorrer todo o circuito.
  29. No texto, algumas palavras estão entre aspas "..." porque

    1. são as palavras mais importantes do texto.
    2. fazem parte de uma linguagem mais formal.
    3. são desconhecidas pela maioria das crianças que jogam bola de gude.
    4. fazem parte da linguagem das crianças que jogam bola de gude.
  30. Na modalidade BIROCA, o jogador que coloca a sua bolinha em cada um dos buracos

    1. fica mais próximo da "biroca".
    2. termina o "circuito".
    3. é eliminado do jogo.
    4. elimina um adversário.